jueves, 27 de diciembre de 2012

Colegio Mexicano de Ortopedia y Traumatología: “XXVII Jornada Nacional de Ortopedia, 58° Reunión ...

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Divulgue para libertar as crianças indianas

Caros amigos,

O Parlamento indiano está encerrando 2012 sem haver votado a lei de combate ao trabalho infantil mais dura de sua história. Pior: o projeto de lei conta com o apoio da maioria dos parlamentares, mas ficou encalhado por semanas porque eles não a consideraram como 'prioridade'!

A Índia é a capital do trabalho infantil -- crianças a partir de cinco anos são vendidas a traficantes e forçadas a trabalhar como escravos dos dias modernos, sofrendo abusos e agressões físicas. Histórico, o novo projeto de lei iria banir completamente qualquer tipo de trabalho realizado por crianças com menos de 14 anos e proporcionar auxílios financeiros para famílias pobres, para que elas mantenham seus filhos na escola. Mas os parlamentares permitiram que o projeto de lei escorregasse de suas agendas, e grupos indianos de defesa dos direitos da criança afirmam que necessitam urgentemente da nossa ajuda, agora, para aumentar a pressão pública.

Se a comunidade da Avaaz se unir em torno da causa, podemos gerar uma onda de atenção para o projeto de lei e levar os parlamentares a votá-lo. Assine esta petição urgente e compartilhe com todos que você conhece -- quando chegarmos a um milhão de assinaturas, transmitiremos nossa mensagem ao Parlamento, juntamente com ex-trabalhadores infantis:

http://www.avaaz.org/po/india_child_labour_g1/?tdFrBdb

Impressionantes 215 milhões de crianças trabalham em minas, pedreiras e fábricas em todo o mundo. Todas as nações assinaram um acordo para colocar a erradicação do trabalho infantil no centro dos seus planos nacionais para a educação. Entretanto, a Índia é o lar do maior exército de trabalhadores infantis do mundo. Se a nova lei for aprovada, ela iria banir todo tipo de trabalho para crianças com menos de 14 anos de idade e todo tipo de trabalho perigoso para menores de 18 anos. A nova lei conta até mesmo com provisões para garantir que as famílias mais pobres não sejam prejudicadas -- preservando o direito à educação gratuita e propondo auxílios financeiros para compensar qualquer perda.

Críticos afirmam que o verdadeiro problema não é a lei, mas a sua má execução. E é verdade que, nos últimos três anos, menos de 10% das 450.000 denúncias de trabalho infantil na Índia foram julgadas sob a lei existente, mais fraca. Mas a nova lei tem um efeito bem mais forte. A polícia não vai mais precisar esperar por um mandado judicial para agir. Todas as formas de trabalho infantil comercial para crianças menores de 14 anos serão criminalizadas e, ao invés de multas sem sentido ou breves sentenças de prisão, os criminosos vão ter que encarar penalidades duras.

Enquanto a maioria dos parlamentares diz que irá apoiar o projeto de lei, não há nenhuma urgência política para levá-lo à votação. Mas, a cada dia de atraso, mais crianças são forçadas a uma vida de miséria em alguma fábrica clandestina. Assine a petição para os parlamentares indianos agora e compartilhe com todos:

http://www.avaaz.org/po/india_child_labour_g1/?tdFrBdb

A comunidade da Avaaz já fez campanhas para proteger as crianças e pessoas em situações mais vulneráveis diversas vezes. Apenas há algumas semanas, 1.2 milhões de nós nos unimos para ajudar a aprovar um plano de educação abrangente no Paquistão. A maneira como tratamos nossas crianças é um reflexo dos nossos valores morais -- e está na hora de dar passos firmes contra os abusos sofridos por elas. Vamos nos unir para lutar pelo futuro das crianças que estão sofrendo na Índia.

Com esperança e determinação,

Jamie, Alice, Alex, Alaphia, Lisa, Jeremy, Ricken, Dalia, Rewan, Michelle e toda a equipe da Avaaz


MAIS INFORMAÇÕES:

Índia propõe banir o trabalho infantil (em inglês) (Washington Post)
http://www.washingtonpost.com/world/india-proposes-ban-on-child-labor/2012/08/29/ef9d802a-f1f2-11e1-a612-3cfc842a6d89_story.html

Preparativos para a nova lei de combate ao trabalho infantil (em inglês) (The Hindu)
http://www.thehindu.com/opinion/op-ed/article3878212.ece

Mais de 60 milhões de trabalhadores infantis na Índia (em inglês) (India Tribune)
http://www.indiatribune.com/index.php?option=com_content&view=article&id=2884:over-60-million-child-laborers-in-india

35 trabalhadores infantis resgatados de fábricas em Délhi (em inglês) (Business Line)
http://www.thehindubusinessline.com/industry-and-economy/economy/35-child-workers-rescued-from-delhi-factories/article1694550.ece

Acabe com o trabalho infantil e com as deficiências educacionais - relatório e filme (em inglês)
http://educationenvoy.org/

ORIF Proximal Phalanx Intra articular Fracture

Tatuajes médicos

Los tatuajes son una práctica milenaria que se ha puesto de moda en esta época. El adorno cutáneo que se ha demostrado se practicaba en la época del antiguo Egipto y muchas otras culturas ancestrales alrededor del mundo, ha pasado por diversas etapas; desde ser una costumbre tribal, en las altas esferas o en las personas catalogadas como malandros, pandilleros, mafiosos, narcotraficantes. Hoy día es una moda aceptable en la farándula, entre los jóvenes y los no tan jóvenes, hasta algunos tipos de problemas médicos, incluyendo deseos postmortem para donación de órganos o simplemente leyendas de no resucitar.
Se envían algunos artículos relacionados con el tema del tatuaje y se le invita a visitar nuestra colección de tatuajes en el portal www.anestesia-dolor.org utilizando el siguiente enlace http://www.anestesia-dolor.org/imagenes-medicas-anestesia.html

Tatuajes: usos medicos y problemas
Tattooing: Medical uses and problems.
Glassy CM, Glassy MS, Aldasouqi S.
13340 Caminito Ciera #43, San Diego, CA 92129; glassyc@gmail.com.
Cleve Clin J Med. 2012 Nov;79(11):761-70. doi: 10.3949/ccjm.79a.12016.
Abstract
Decorative tattooing is a custom thousands of years old and is growing in popularity today. Medical professionals may be less familiar with its medical applications-medical alert tattooing, reconstructive and cosmetic applications, endoscopic tattooing, corneal tattooing, tattooing in radiation oncology, and uses in forensic medicine. We review current medically related tattooing applications and discuss their potential risks and benefits
http://www.ccjm.org/content/79/11/761.full.pdf


Características de los adolescentes que expresan su indiferencia o no interés hacia el arte corporal


Characteristics of adolescents who expressed indifference or no interest towards body art.
Cegolon L, Xodo C, Mastrangelo G; VAHP Working Group.
Padua University, Department of Environmental Medicine and Public Health, Padua, Italy. l.cegolon@gmail.com
BMC Public Health. 2010 Oct 13;10:605. doi: 10.1186/1471-2458-10-605.


Abstract
BACKGROUND: This study examines the underlying characteristics of adolescents attending Italian secondary school who expressed indifference towards or no interest at all in body art. METHODS: A convenience sample of 4,277 secondary school students from the North Eastern Italy were surveyed with a self-reported questionnaire collecting extensive socio-demographic information. Multivariable logistic regression analysis was employed to investigate the characteristics of those who were not interested or indifferent towards piercing and tattoo, reporting adjusted Odds Ratios (aOR) with a 95% confidence interval (CI). RESULTS: Prevalence of tattoo was 6%, whereas body piercing was 20%; 66% (= 558/840) of those with a piercing were underage (<18 years of age), the equivalent for tattoo being 62% (= 159/258). 166 individuals reported having both piercing and tattoo and 152 of these (92% = 152/166) were <18 years of age. The factors found to be predominantly higher in those indifferent or who did not indicate interest in body art were: lower school year, increasing father's education and a greater perception of the associated health risks. DISCUSSION: Proactive health education campaigns by school educators and family physicians should focus on adolescents of less educated fathers and pupils less aware of the health risks associated with body art. In this respect junior secondary school students can be regarded as the ideal target of such campaigns.


http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2965721/pdf/1471-2458-10-605.pdf



Atentamente
Anestesiología y Medicina del Dolor
www.anestesia-dolor.org


10 Of The Best Screen Capture Tools

Scooped by Wilmer Ramírez
onto Aprendiendoaenseñar
One of the things that you might want to do from time to time is to actually show others a way of doing something or to show others something that is actually on your screen. You might want to record a tutorial for YouTube or a similar video sharing website or record your screen for a variety of other reasons. If you want to do this then you will need screen capture software. We have compiled a list of 10 of the best screen capture pieces of software out there.

Ves la moto?

El conductor del carro tampoco la Vió.

 
¿La ves ahora?



El motociclista viajaba aproximadamente 85 mph (135 kph). El conductor del VW estaba hablando por el celular cuando salió de un calle lateral, sin ver la motocicleta. No tuvo tiempo de evitar el accidente. El auto llevaba dos pasajeros y el motociclista fue encontrado dentro con ellos. El VW volcó por la fuerza del impacto y aterrizó a unos siete metros de donde ocurrió la colisión. Las tres personas murieron instantáneamente. Los vehículos se exhibieron en una feria de motocicletas de la policía.

Hablar por celular mientras conduces aumenta el riesgo de accidente en un 200%, esto en una conversacion normal; pero si la llamada tiene una carga emotiva, la distraccion es aun mayor, al tiempo que "Textear" multiplica por 10 este indice.¡¡Despierta amigo!!!
Deja de hablar por celular y mandar mensajes de texto mientras manejas.
¡¡¡Coloca el celular en el asiento trasero!!!
Envíale esto a tus amistades recordándole no hablar por celular cuando manejan.
Una foto vale por mil palabras






miércoles, 26 de diciembre de 2012

Exercise and the Ever-Smarter Human Brain

http://well.blogs.nytimes.com/2012/12/26/exercise-and-the-ever-smarter-human-brain/?src=me&ref=general

PHYS ED DECEMBER 26, 2012, 12:01 AM143 Comments
Exercise and the Ever-Smarter Human BrainBy GRETCHEN REYNOLDS
Michael Poehlman/Getty images


Anyone whose resolve to exercise in 2013 is a bit shaky might want to consider an emerging scientific view of human evolution. It suggests that we are clever today in part because a million years ago, we could outrun and outwalk most other mammals over long distances. Our brains were shaped and sharpened by movement, the idea goes, and we continue to require regular physical activity in order for our brains to function optimally.

PHYS ED

Gretchen Reynolds on the science of fitness.

The role of physical endurance in shaping humankind has intrigued anthropologists and gripped the popular imagination for some time. In 2004, the evolutionary biologists Daniel E. Lieberman of Harvard and Dennis M. Bramble of the University of Utah published a seminal article in the journal Nature titled“Endurance Running and the Evolution of Homo,” in which they posited that our bipedal ancestors survived by becoming endurance athletes, able to bring down swifter prey through sheer doggedness, jogging and plodding along behind them until the animals dropped.

Endurance produced meals, which provided energy for mating, which meant that adept early joggers passed along their genes. In this way, natural selection drove early humans to become even more athletic, Dr. Lieberman and other scientists have written, their bodies developing longer legs, shorter toes, less hair and complicated inner-ear mechanisms to maintain balance and stability during upright ambulation. Movement shaped the human body.

But simultaneously, in a development that until recently many scientists viewed as unrelated, humans were becoming smarter. Their brains were increasing rapidly in size.

Today, humans have a brain that is about three times larger than would be expected, anthropologists say, given our species’ body size in comparison with that of other mammals.

To explain those outsized brains, evolutionary scientists have pointed to such occurrences as meat eating and, perhaps most determinatively, our early ancestors’ need for social interaction. Early humans had to plan and execute hunts as a group, which required complicated thinking patterns and, it’s been thought, rewarded the social and brainy with evolutionary success. According to that hypothesis, the evolution of the brain was driven by the need to think.

But now some scientists are suggesting that physical activity also played a critical role in making our brains larger.

To reach that conclusion, anthropologists began by looking at existing dataabout brain size and endurance capacity in a variety of mammals, including dogs, guinea pigs, foxes, mice, wolves, rats, civet cats, antelope, mongeese, goats, sheep and elands. They found a notable pattern. Species like dogs and rats that had a high innate endurance capacity, which presumably had evolved over millenniums, also had large brain volumes relative to their body size.

The researchers also looked at recent experiments in which mice and rats were systematically bred to be marathon runners. Lab animals that willingly put in the most miles on running wheels were interbred, resulting in the creation of a line of lab animals that excelled at running.

Interestingly, after multiple generations, these animals began to develop innately high levels of substances that promote tissue growth and health, including a protein called brain-derived neurotrophic factor, or BDNF. These substances are important for endurance performance. They also are known to drive brain growth.

What all of this means, says David A. Raichlen, an anthropologist at the University of Arizona and an author of a new article about the evolution of human brains appearing in the January issue of Proceedings of the Royal Society Biology, is that physical activity may have helped to make early humans smarter.

“We think that what happened” in our early hunter-gatherer ancestors, he says, is that the more athletic and active survived and, as with the lab mice, passed along physiological characteristics that improved their endurance, including elevated levels of BDNF. Eventually, these early athletes had enough BDNF coursing through their bodies that some could migrate from the muscles to the brain, where it nudged the growth of brain tissue.

Those particular early humans then applied their growing ability to think and reason toward better tracking prey, becoming the best-fed and most successful from an evolutionary standpoint. Being in motion made them smarter, and being smarter now allowed them to move more efficiently.

And out of all of this came, eventually, an ability to understand higher math and invent iPads. But that was some time later.

The broad point of this new notion is that if physical activity helped to mold the structure of our brains, then it most likely remains essential to brain health today, says John D. Polk, an associate professor of anthropology at the University of Illinois at Urbana-Champaign, and co-author, with Dr. Raichlen, of the new article.

And there is scientific support for that idea. Recent studies have shown, he says, that “regular exercise, even walking,” leads to more robust mental abilities, “beginning in childhood and continuing into old age.”

Of course, the hypothesis that jogging after prey helped to drive human brain evolution is just a hypothesis, Dr. Raichlen says, and almost unprovable.

But it is compelling, says Harvard’s Dr. Lieberman, who has worked with the authors of the new article. “I fundamentally agree that there is a deep evolutionary basis for the relationship between a healthy body and a healthy mind,” he says, a relationship that makes the term “jogging your memory” more literal than most of us might have expected and provides a powerful incentive to be active in 2013.

Schema.org: la catalogación revisitada

http://www.thinkepi.net/schema-org-catalogacion-revisitada?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+thinkepi+%28ThinkEPI%29&utm_content=Yahoo%21+Mail

Schema.org: la catalogación revisitada

16 diciembre, 2012

Por Francisco-Javier García-Marco
en Notas ThinkEPI 2013

Introducción


En Junio de 2011 se produjo una noticia importante para las personas que tenemos interés por el tratamiento controlado de la información, hasta hace poco denominado catalogación o descripción documental e indización, y hoy referido cada vez más frecuentemente como asignación de metadatos.


El 2 de junio de 2001, Google, Microsoft y Yahoo! comunicaron que habían acordado trabajar juntos para convencer a los administradores de páginas web para que estructuraran sus páginas según esquemas comunes, de manera que la recuperación de su información fuera más relevante y exhaustiva. Se ponía en marcha la iniciativaSchema.org (2012).


Los esquemas propuestos en Schema.org son una suerte de microformatos o microplantillas de catalogación para diversos tipos de información que se expresan enRDF Schema —por lo que se integran en la web semántica— y son soportados por los buscadores más importantes del mundo, incluyendo también al buscador ruso Yandexdesde noviembre de 2011.


Los grandes buscadores no han propuesto esta aproximación a la catalogación por hacernos un favor a los que creemos en el control de datos dentro de esquemas de representación normalizados, sino porque sus sistemas están dejando de ser eficaces para proporcionar una conexión relevante para el usuario entre lo que busca y los anuncios que le pueden interesar. Una desconexión que amenaza a sus resultados corporativos.


También están interesados en este enfoque porque quieren desarrollar —de hecho están ya desarrollando desde hace algunos años— servicios de agregación y comparación de todo tipo que requieren que los datos estén etiquetados para que funcionen automáticamente. Ejemplos sencillos y generalizados con gran valor económico por su potencial publicitario son los comparadores de precios, como Google shopping.


Como etiquetar es caro y se requiere personal especializado para hacerlo bien —por eso triunfan en las alternativas especializadas—1, los grandes buscadores, lógicamente, desean que la catalogación sea hecha directamente por los proveedores de la información.


Por ello, un factor importante para el triunfo de esta iniciativa es que los microesquemas sean realmente adoptados por los responsables de los sitios web. Eso requiere tanto formación como, sobre todo, incentivos. La parte de formación se apoya, en primer lugar, en su gran sencillez, centrada realmente en el tipo de información que se debe esquematizar. Pero lo que se espera que sea más importante es el incentivo —poderoso, ciertamente— para los administradores de webs, a saber, la mejora en el posicionamiento de sus páginas web, cada vez más sepultadas en el océano de información en el que se ha convertido la World Wide Web.


La web se está transformando en un sistema de recuperación normal: la catalogación revisitada


Por encima de los detalles técnicos y políticos de la iniciativa, lo que ahora quisiera resaltar como fascinante es que las mayores empresas de la Internet redescubran la catalogación como instrumento para una conseguir una recuperación más precisa y exhaustiva.


En este sentido, Schema.org es radicalmente distinto del otro pilar del despegue de la catalogación en Internet, a saber, Dublin Core (DC). Y es que DC surgió del ámbito de la biblioteconomía —apadrinado por la Oclc—, mientras que Schema.org es una iniciativa que ha nacido en el campo de los motores de búsqueda, en definitiva, en el campo de la recuperación de la información.


Una preocupación inmediata es cómo se coordina esta iniciativa con otras de semejante pretensión de universalidad, como especialmente la Dublin Core Metadata Initiative(Dcmi). Dcmi ha creado un Dcmi Schema.org alignment task group (2012), cuyo objetivo es precisamente elaborar mapeos entre ambos estándares. Es significativo que sea Dcmi quien quiera mapear, y Schema.org quien lance la iniciativa de forma independiente; resulta revelador de cuál es el equilibro de fuerzas.


En cualquier caso, lo importante es que aproximaciones documentales que se creían superadas en el entorno web están siendo recuperadas. Lo cierto es que esto no ha pasado por primera vez: se reproduce, hasta donde yo sé, por lo menos en la historia de la indización y recuperación postcoordinada, y en la del hipertexto.


La invención de las primeras máquinas ordenadoras y extractoras provocó la revolución de la indización postcoordinada extractiva automática, que explotó con la invención de la computadora electrónica, y que luego fue siendo corregida hasta desembocar en el necesario complemento de la indización postcoordinada controlada y el tesauro. Igualmente, el automatismo y la inmediatez de la navegación hipertextual sugirió un mundo asociacionista donde la lectura no estuviera basada en estructuras jerárquicas intratextuales o intertextuales; pero la Web hoy en día está dotada de fuertes estructuras jerárquicas que complementan a las asociativas, y el mapa del sitio y el menú jerárquico —las “taxonomías”— son parte inevitable del modo estándar de publicar información en laWorld Wide Web.


En fin, el hipertexto se planteó como alternativa a la lectura estructurada; y la búsqueda por palabras clave se impuso inicialmente a la recuperación dentro de esquemas organizados; pero ambas cosas no podían durar con exclusión de la otra parte de la realidad. Deslumbrados por el asociacionismo conceptual y la potencia de los índices automatizados, sus defensores dieron la espalda inicialmente a dos realidades que son psicológicas, no tecnológicas: por un lado, la jerarquización de conceptos es crítica para el funcionamiento de la memoria a largo plazo; y, por el otro, las estructuras de conceptos constituyen los espacios que hacen a la información semánticamente “navegable”2.


La World Wide Web es otro ejemplo de redescubrimiento de los principios clásicos del tratamiento de la información3. Las primeras arañas se basaban en índices inversos de palabras extraídas y en operadores de búsqueda. La primera gran revolución se basó en la aplicación de técnicas documentales a la web: Google dotó de estructura a sus índices gracias al concepto de popularidad, inspirado en los índices de citas de Eugene Garfield. Lo mismo que los índices de palabras clave y la recuperación extractiva, los índices de citas son totalmente automatizables, dentro de parámetros tolerables de error.


Luego los buscadores han ido incorporando otras herramientas de control de vocabulario como la corrección ortográfica o los anillos de sinónimos, para evitar las anomalías que se producen en el proceso de emparejamiento de las preguntas de los usuarios y los contenidos de las bases de datos de los buscadores. Ahora se pretende una asignación de metadatos sistemática, ligada a la mejora del posicionamiento.


En el horizonte, se atisba una iniciativa semejante en el campo de los sistemas de organización del conocimiento mediante ontologías. Pero estas tareas requieren inevitablemente de un mayor concurso humano. En fin, La World Wide Web ha ido paso a paso recorriendo el camino de reincorporación a los principios clásicos del procesamiento de la documentación que tuvo que realizar en su día la recuperación postcoordinada, incorporando las posibilidades de automatización reales a un paradigma de recuperación más amplio.


A modo de conclusión: ¿reinvención de la rueda o recapitulación ontogénica de la filogenia informacional?


En los pocos meses que la iniciativa lleva en marcha, el número de esquemas4 y —lo más revelador— su complejidad ha crecido a gran velocidad. Podemos predecir con bastante seguridad que sucederá lo mismo que con la catalogación bibliográfica o con los esquemas de descripción de documentos: su complejidad crecerá para acomodarse a las necesidades más exigentes, aunque será necesario preservar un conjunto mínimo de datos fácilmente comprensibles para que “todos” puedan catalogar sus documentos al menos de forma sencilla.


Al final, cada cual etiquetará equilibrando sus necesidades y sus recursos. Las operaciones críticas que se apoyan en ingresos importantes producirán una catalogación detallada; las que no, muy simple o inexistente; y entre medio, un amplio continuo.


Es fascinante observar cómo las grandes bases de datos de la Internet —los motores de búsqueda— dan un paso más hacia su “catalogización” forzados por la pérdida de relevancia y exhaustividad que el crecimiento exponencial de sus bases de datos ha provocado. Se trata de una reproducción del proceso que se produjo en la cultura del papel con la explosión de las publicaciones y su concentración en organizaciones —bibliotecas— cada vez mayores. Una reproducción, eso sí, acelerada, al trepidante ritmo de la tecnología informática, que recuerda la recapitulación que se produce en el desarrollo fetal de la evolución filogenética de la especie.


En fin, los grandes directorios y catálogos de la Internet murieron; y con ellos parecía que se enterraban la catalogación y la clasificación en el Internet; por otra parte, el futuro de la información y la documentación. Recordemos al primer Yahoo!. Pero la necesidad seguía viva e, ignorada, ha terminado por hablar a gritos. Sin embargo, algo ha cambiado: La labor no se realizará centralizadamente por ahora en los grandes servicios de búsqueda de la Internet. Se trata ahora de que cataloguen los productores, no los agregadores. El que está en la parte de abajo de la pirámide trabaja; el que está en la parte de arriba, dirige y recoge. O, dicho de forma más neutra, que cada uno se centre en lo suyo. ¡Bienvenidos alCataloguing in Publication (CiP) de la Internet!


Pero, en fin, ¿no buscamos trabajo? Pues parece que viene abundante. Cualquiera que mire desapasionadamente el esquema de la Web semántica propuesto por Tim Berners-Lee (2001) o sus sucesivas reinterpretaciones, puede ver que el proyecto de la Web semántica reinserta a los bibliotecarios, documentalistas y archiveros dentro del gran proyecto de la Internet a la vez de una manera nueva y, por otra parte, asombrosamente clásica. Mientras siga habiendo energía abundante en el mundo para que funcione la Red, nuestra disciplina queda cada vez más dividida en dos grandes campos: los que trabajarán en su parte museística y de nicho —ligada a la preservación, el acceso y el comercio de la información en papel, celuloide y otros formatos físicos— y los que trabajarán en el nuevo espacio de información digital, que, por otra parte, se “bibliotecariza” a pasos agigantados.


Pero tampoco echemos las campanas al vuelo, porque con tanto cambio es difícil asegurar un coto cerrado. Aproximaciones como Schema.org se orientan sobre todo a promover también una catalogación “popular”, al alcance de todos, motivada por un posicionamiento mejor en la Internet.


Enfoques con Schema.org no reconocen barreras profesionales ni de otro tipo. Es difícil, pues, que esto se convierta en monopolio profesional. Nuestro nicho seguirá estando, probablemente, en los proyectos de complejidad media, que exigen mantenimiento constante y que están ligados a un sustrato económico estable, basado en la producción de rentas o la atracción de subvenciones suficientes.


A nivel más general, y saliendo de la perspectiva de nuestro nicho profesional —precioso ombligo, pero ombligo al fin y al cabo—, Schema.org supone una iniciativa y un avance importante en dos grandes direcciones: por un lado, la incorporación de la World Wide Web a la normalidad en el ámbito de la recuperación de información; y, por el otro, la democratización de la Web semántica o, si se quiere, el lanzamiento de una Web semántica fácilmente incorporable por cualquier webmaster, que ahora puede ser casi cualquier persona con acceso a la Internet que se tome un poco de molestia.


Notas


1. Especializados no sólo en cuanto a las generalidades del tratamiento informacional, sino también sobre el campo específico que se trate, sea turismo, medicina o equipamiento informático.


2. Lógicamente, el otro extremo es igual de malo: que las jerarquías sean inflexibles, descarnadas y obsoletas; o la lectura rígida, encorsetada y descontextualizada. Pero la tecnología, especialmente, la Web semántica, hace posible abordar también estos problemas.


3. ¿Son clásicos porque son principios, o se piensan como principios porque son clásicos? La recurrencia de su descubrimiento en los campos de la recuperación extractiva, el hipertexto y los motores de búsqueda proporciona una cierta evidencia a favor de la primera opción, aunque la recuperación —a diferencia de los procesos psicológicos de la memoria, que son algo dado— es una técnica surgida de la invención humana, y puede ser siempre cuestionada por un nuevo paradigma.


4. El catálogo de tipos ha ido evolucionando hacia una auténtica ontología ligera (Schema.org, s.d.).


Referencias


Berners-Lee, Tim; Hendler, James; Lassila, Ora. The semantic web. Scientific American. May 17, 2001.


DCMI Schema.org Alignment Task Group. Schema.org Alignment. DCMI, 2012.
http://wiki.dublincore.org/index.php/Schema.org_Alignment


Schema.org. “The type hierarchy”. Schema.org, 2012.
http://schema.org/docs/full.html


Schema.org. “What is Schema.org? The type hierarchy”. Schema.org, 2012.
http://schema.org

Lesión crónica de Manguito Rotador

http://ortocritica.blogspot.mx/2012/03/lesion-cronica-de-manguito-rotador.html

lunes, 5 de marzo de 2012

Lesión crónica de Manguito Rotador

Paciente femenina de 62 años de edad
Casada
Ama de casa
Catolica

AHF: sin importancia

APP: portadora de hipertension arterial de l0 años de ev olucion en manjeo con captopril 2 veces al dia antecedente de tabaquismo crónico de mas de 20 años evolución a razó de 3-5 cigarrillos al dia

PA. inicia desde hace 8 meses al notar presencia de limitación para la abducción de hombro derecho que ha sido progresiva, refiere hace l5 dias posterior a caida de su propio plano de sustenación se ha agudizado, limitando por completo la abudcción de hombro, asi como la rotación.

EF: paciente conciente tranquila bien orientada, extremidades torácicas asimtericas a expensas de ptosis de hombro derecho, abducción izquierda a 45 grados, abduccion derecha nula, datos de disquinesia escapular derecha, flexion hombro izquierdo 90 grados, derecho 45 grados, Yergason derecho positivo, no datos de crepitacion ósea, no datos de compromiso neurvascular.

DX: Lesión cronica de manguito rotador derecho mastendinitis de porcion larga de biceps braquial derecho.

Se muestran 3 imagenes que ayuden a complementar sus sospechas diagnosticas.







Unicamente con los datos e imagenes mostradas, exprese sus comentarios en los ambitos de su interés con la bibliografia que haya a lugar.

Evaluación de los patrones de práctica de manejo perioperatorio del tratamiento antiplaquetario y anticoagulación en manejo intervencionista del dolor

Evaluación de los patrones de práctica de manejo perioperatorio del tratamiento antiplaquetario y anticoagulación en manejo intervencionista del dolor


Assessment of Practice Patterns of Perioperative Management of Antiplatelet and Anticoagulant Therapy in Interventional Pain Management
Health Policy Review
Laxmaiah Manchikanti, MD, Ramsin M. Benyamin, MD, John R Swicegood, MD, Frank J.E. Falco, MD, Sukdeb Datta, MD, Vidyasagar Pampati, MSc, Bert Fellows, MA, and Joshua A. Hirsch, MD

Pain Physician 2012; 2012;15;E955-E968.



BACKGROUND: The role of antithrombotic therapy is well known for its primary and secondary prevention of cardiovascular disease by decreasing the incidence of acute cerebral, cardiovascular, peripheral vascular, and other thrombotic events. The overwhelming data show that the risk of thrombotic events is significantly higher than that of bleeding during surgery after antiplatelet drug discontinuation. It has been assumed that discontinuing antiplatelet therapy prior to performing interventional pain management techniques is a common practice, even though doing so may potentially increase the risk of acute cerebral and cardiovascular events. There are no data available concerning these events, specifically in relation to the occurrence of thromboembolic events, even though some data are available concerning bleeding complications. Even then, interventionalists seem to routinely discontinue all antithrombotic therapy prior to all interventional pain management techniques. OBJECTIVE: To assess the perioperative antiplatelet and anticoagulant practice patterns of US interventional pain management physicians as well as adverse events in patients on antithrombotic therapy who undergo interventional pain management techniques when that therapy is continued or stopped. STUDY DESIGN: An online survey of interventional pain management physicians. SETTING: Interventional pain management practices in the United States. METHODS: An online survey was commissioned among 2,300 members of the American Society of Interventional Pain Physicians. The survey was designed to assess practice patterns and complications encountered. RESULTS: Of the 2,300 members surveyed, 325 responded. These results showed that all physicians discontinued warfarin therapy; whereas, 97% discontinued clopidogrel; 96% ticlopidine; 95% Aggrastat (tirofiban); 93% cilostazol, 85% dipyridamole, 60% aspirin 350 mg; 39% aspirin 81 mg; and 39% other nonsteroidal anti-inflammatory drugs (NSAIDs) prior to performing interventional pain management techniques. The majority of physicians accepted an international normalized ratio of 1.5 or less as a safe level. An assessment of serious complications showed thromboembolic events were 3 times more frequent than bleeding complications: 162 thromboembolic events and 55 serious bleeding complications from epidural hematomas. Thromboembolic complications were severe and higher when antiplatelet therapy was discontinued. Bleeding complications from epidural hematomas were similar whether antiplatelet therapy was continued or discontinued (26 versus 29). LIMITATIONS: This study was limited by its being an online survey of the membership of one organization in one country and that there was a 14% response rate. Underreporting in surveys is common. Further, the incidence of thromboembolic events or epidural hematomas may be misrepresented as a percentage since these drugs were continued in a very small percentage of patients. Consequently, the incidences described in this manuscript may not show appropriate percentages. CONCLUSION: The results illustrate an overwhelming pattern of discontinuing antiplatelet and warfarin therapy as well as aspirin and other NSAIDs prior to performing interventional pain management techniques. However, thromboembolism complications may be 3 times more prevalent than epidural hematomas (162 versus 55 events). It is concluded that clinicians must balance the risks of thromboembolism and bleeding in each patient prior to the routine discontinuation of antiplatelet therapy.


http://painphysicianjournal.com/2012/december/2012;15;E955-E968.pdf



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Anestesiología y Medicina del Dolor
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martes, 25 de diciembre de 2012

El diálogo didáctico mediado en educación a distancia

http://aretio.hypotheses.org/380?_tmc=V73CNk4CQvJf6JGz-lzSo_5sOmlUeH_eEtSwnPkFGUg

El diálogo didáctico mediado en educación a distancia


Posted on 17/12/2012 by Lorenzo García Aretio


En el III Congreso CLED, 2012, celebrado del 13 al 20 de julio pasado, me fue solicitada una conferencia en línea. La titulé “En torno a un esquema teórico sobre la enseñanza a distancia y virtual”. Desde este blog les ofrezco el vídeo completo de toda mi exposición y más abajo algunos comentarios escritos que pueden aclarar el gráfico que también les ofrezco y que pueden ampliar si pulsan en el mismo.





Diálogo Didáctico Mediado (García Aretio)


El modelo teórico del diálogo didáctico mediado lo apoyo en dicho gráfico que he configurado en cuatro cuadrantes numerados de arriba abajo y de izquierda a derecha mediante los que quiero significar los componentes principales, las diferentes tipologías de diálogo que se presentan en la educación a distancia, a la vez que las grandes etapas que ha supuestos la incorporación progresiva de los diferentes recursos educativos a esta modalidad. Igualmente en el gráfico he pretendido reflejar los flujos de comunicación y los procesos que se pueden implementar en un sistema de educación a distancia.


Se destacan en el gráfico los cuatro componentes esenciales en todo programa a distancia: docencia(institución), aprendizaje (alumnos), materiales (contenidos) y comunicación (vías y canales). Y entre esos cuatro componentes, ubico el diálogo al que en este caso le doy el calificativo de didáctico con el fin de enfatizar el objeto del mismo, al igual que mediado por entender que sólo en situaciones excepcionales este diálogo llega a ser directo y presencial.


La docencia en las instituciones a distancia, sobre todo en las macroinstituciones, más que en el profesor individual, se visualiza en los equipos, en la institución. Es la institución (los equipos multidisciplinares) la que diseña y produce los materiales para el aprendizaje. En el aprendizaje del alumno deberemos enfatizar todas las posibilidades de los diferentes tipos de diálogo que pueden establecerse mediante los que generar, tanto aprendizaje individual como cooperativo y colaborativo.


En los cuadrantes 1 y 3 se cifra la interacción maestro-saber-alumno, es decir, se establece la asimetría propia del diálogo educativo. Los materiales, sus contenidos, son diseñados por los correspondientes equipos con la finalidad de generar saber en el estudiante. Esos diseños se plasman en los clásicos soportes de texto, audio y vídeo. También, a través de la radio y la televisión. Por tanto, ese diálogo simulado, esa conversación didáctica, es de carácter asíncrono, los docentes “dialogan” con los estudiantes a través de los materiales que han de sostener un gran cúmulo de facilitadores que generen en éstos la permanente sensación de que se les interroga y ellos responden, aunque nadie le refresque esa respuesta. Este diálogo tiene generalmente la característica de ser unidireccional.


En el primero de estos cuadrantes ubicamos la parte más convencional de la educación a distancia, el diálogo simulado que se plasmaría a través de los diferentes materiales clásicos, impresos y audiovisuales donde se almacenan los contenidos propios del estudio, materiales diseñados que suponían una relación no contigua apoyada por una comunicación simulada a través de la interacción del estudiante con esos materiales de estudio (Cuadrante 1) y una comunicación real a través de la interacción escrita y/o telefónica (Cuadrante 2). En este cuadrante se produce también un diálogo asíncrono, pero también puede ser síncrono (sesiones presenciales y teléfono, fundamentalmente). En las sesiones presenciales pueden generarse, además de las relaciones asimétricas o verticales, otras de carácter simétrico con los iguales y, por tanto, multidireccionales. Algo de apertura se vislumbra en este cuadrante 2. Es decir, la estructura propia de los cuadrantes 1 y 3, da pié en el 2 a un tipo de relación menos rígida y tímidamente flexible.


En el cuadrante 3, se comienzan a dar cita tecnologías más avanzadas que bien utilizadas pueden propiciar mayor interacción, aunque también simulada. Es decir, la “conversación didáctica guiada”, encuentra en este cuadrante grandes posibilidades gracias a la hipertextualidad y al multimedia. A pesar de todo esto, en este cuadrante 3 se encerrarían experiencias de educación a distancia que limitarían el diálogo a la simulación, la asincronía, la asimetría, la unidireccionalidad y la estructura que, aunque algo menos que en el cuadrante 1, continúa siendo bastante férrea.


Diseño y producción (tanto para el cuadrante 1 como para el 3) que han de realizarse de forma planificada, racional, secuenciada, sistemática y controlada. En los materiales que ahí aparecen es donde se almacenan o empaquetan los contenidos, es en los que se concretan, mediante la metodología adecuada, los conocimientos, competencias y actitudes que se pretende que alcance el estudiante, siempre adaptados a sus necesidades y a las características de la materia o curso. Este almacenamiento se realiza en materiales impresos, audio (radio en diferido), vídeo (televisión en diferido), informáticos y en el soporte web de Internet.


Una vez producidos estos materiales, siguiendo criterios rigurosos de planificación, se procede a la distribución física o electrónica de los mismos con el fin de hacerlos llegar a los destinatarios finales, los alumnos que los han de estudiar de forma relativamente independiente y autónoma.


El interés de una institución que enseña es que se produzca aprendizaje en el receptor del proceso. Pero este aprendizaje ha de permitir al estudiante ser protagonista en cuanto al tiempo, espacio y ritmo de aprender, es decir, el proceso de enseñanza diseñado por la institución debe propiciar el aprendizaje que, según los cuadrantes 1 y 3 será más estructurado y según los cuadrantes 2 y 4, más abierto, más flexible. Y ese aprendizaje, sea a través de un sistema más estructurado o más flexible, es facilitado a través de la comunicación o diálogo didáctico mediado entre institución y estudiante. Son, en efecto, los medios los que permiten la flexibilidad referida, porque, aún en los entornos más estructurados, siempre existirá cierta flexibilidad en el alumno tanto en las variables espacio-temporales como en el ritmo de aprendizaje.


El diálogo mediado real que se significa en los cuadrantes 2 y 4, puede producirse de forma síncrona (teléfono, videoconferencia, chat) o asíncrona (correo postal-electrónico, fax, Internet). En definitiva, este diálogo didáctico mediado pretende producir un aprendizaje pero no en solitario sino guiado por el docente y, según los casos, compartido con los pares, gracias a las tecnologías interactivas. Esta forma de aprender con los otros, está enfatizando las ventajas del grupo como elemento potenciador de aprendizajes de calidad. El aprendizaje colaborativo exige un alto nivel de interacción entre profesores y estudiantes y de éstos entre sí.


En el último cuadrante 4 podemos ubicar a la nueva educación a distancia en la que se pueden presentar situaciones de diálogo real, síncrono, vertical, horizontal, multidireccional y, por todas esas tipologías, entiendo que menos estructurado. Con la utilización de todas las herramientas colaborativas que brinda Internet y hoy la Web 2.0, el estudiante tiende a un mayor grado de autonomía, de elección de tiempos y modos de aprender, se cuenta con una menor estructura y un mayor diálogo e interacción.

En fin, mi aporte teórico sobre el diálogo didáctico mediado, basa su propuesta en la comunicación a través de los medios que, cuando se trata de los materiales, descansa en el autoestudio y cuando se trata de las vías de comunicación, se apoya en la interacción vertical y horizontal. Realmente la base de la educación a distancia, su rasgo más destacado al diferenciarla de la modalidad presencial, es su característica de comunicación mediada entre docentes y alumno. Un diálogo donde el estudiante no se limite a responder, sino a preguntar o a iniciar el mismo. Este diálogo real toma cuerpo a través de una enseñanza tutelada. En efecto, la tutoría es un elemento sustancial y singular de los sistemas a distancia, aunque ahora se esté potenciando también en las enseñanzas universitarias de corte más convencional. El tutor suele ser el rostro, la imagen de esta forma de enseñar-aprender al establecer un sentimiento de relación personal entre el que enseña y el que aprende. En la mayoría de instituciones y programas a distancia, el componente de estudio independiente o autónomo está invariablemente apoyado por sistemas de asistencia y asesoramiento que son proporcionados idealmente en centros de estudio o de apoyo o, en mayor medida, por medios modernos de comunicación.

Concluimos señalando que este modelo del diálogo didáctico mediado que propongo lo he pretendido como integrador y comprensivo de otros modelos teóricos sobre EaD ya existentes. En estas reflexiones apoyo mi consideración de la educación a distancia como un diálogo didáctico mediado entre el profesor (institución) y el estudiante que, ubicado en espacio diferente al de aquél, puede aprender de forma independiente y también colaborativa entre pares.

El vídeo que les presento recoge paso a paso el desarrollo del modelo o esquema del diálogo didáctico mediado. Un desarrollo completo de este modelo pueden encontrarlo en:

García Aretio, L. (2011). Perspectivas teóricas de la educación a distancia y virtual. Revista española de pedagogía, nº 249, pp. 255-271. O en: García Aretio, L. (2012). Criterios teóricos para alimentar la práctica en la educación a distancia. En Moreno, M. Veinte visiones de la educación a distancia. Guadalajara (Mx): Universidad de Guadalajara.

lunes, 24 de diciembre de 2012

Distal Radius Fracture ORIF

Distal Radius Fracture ORIF

This is a surgical video intended for patient educational purposes. The patient has given full written consent for the filming and use of this video on YouTube.




Suzuki Frame application.wmv

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