viernes, 12 de agosto de 2011

TRATAMENTO DA SÍNDROME DE LEGG-CALVÉ-PERTHES


http://www.iafortopedia.com.br/v4/wp-content/uploadess/exercicio_po_quadril13.jpg

A síndrome de Legg-Calvé-Perthes ou doença de Perthes é uma doença degenerativa da articulação da anca (quadril em português brasileiro) em que ocorre destruição da cabeça do fémur por falta de vascularização (necrose avascular).

É frequente em crianças dos 3 aos 12 anos, embora também tenha sido descrita em outras espécies, como em cães de pequeno porte. Em casos bastante raros pode também afectar adultos. Geralmente segue um processo com várias etapas que se resolve ao fim de cerca de um ano.

Para Weinstein e Buckwalter (2000) os objetivos principais no tratamento da Doença de Legg-Calvé-Perthes são impedir a deformidade, intervir no distúrbio de crescimento e impedir a ocorrência de artropatia degenerativa.

A Doença de Legg-Calvé-Perthes é autolimitada, ou seja, apresenta resolução espontânea com reossificação completa da epífise femoral no final do processo. De maneira geral, quanto mais esférica e congruente estiver a epífise femoral em relação ao acetábulo, melhor o resultado final. Nas fases de necrose avascular e fragmentação, a cabeça femoral está suscetível à defomidade sofrendo ação das forças musculares no quadril e também da carga através da marcha. A cabeça femoral tende a subluxar expondo-a, então, à pressão do vértice acetabular, levando ao achatamento do núcleo epifisiário podendo chegar até a formação de "quadril em dobradiça". O período em que a cabeça é plasticamente deformável são as fases de necrose e fragmentação, neste período preconiza-se o príncipio da contenção da epífise femoral no acetábulo e preservação da mobilidade articular, para que a epífise reossifique esfericamente, pois o acetábulo serve de modelo. Na maioria dos casos a marcha age desfavoravelmente e, portanto, deve ser proibida, pelo menos até a reossificação do pilar lateral.

O tratamento conservador é o método de escolha para a grande maioria dos casos de doença de Legg-Calvé-Perthes. Baseia-se no repouso no leito com tração cutânea para alívio da dor, redução da sinovite e ganho de abdução para melhor centralização do quadril.

Independentemente do método utilizado, conservador ou cirúrgico, os dois princípios fundamentais para o tratamento da doença são manter a epífise femoral centrada no acetábulo e preservar a mobilidade do quadril. (Soni, Valenza e Schelle, 2004).

Para Hebert (2004) na fase inicial, o tratamento consiste em repouso, diminuição da dor e aumento da mobilidade, evitando contraturas e limitação dos movimentos e mantendo a cabeça do fêmur bem centrada no acetábulo. Convém evitar o apio do membro afetado no solo e qualquer tipo de impacto, devendo-se, no entanto, manter a mobilidade com fisioterapia, hidroterapia ou natação. A cirurgia está indicada sempre que houver risco de uma incongruência articular no futuro e baseia-se na centralização da cabeça do fêmur no acetábulo por meio de osteotomia do fêmur.

A fisioterapia depois da intervenção cirúrgica concentra-se no treino da marcha e na restauração da amplitude de movimento (ADM) e força muscular do quadril.

Burns e MacDonald (1999) relata que as intervenções cirúrgicas podem provocar numerosos problemas osteomusculares, como fraqueza dos músculos abdutores do quadril e encurtamento do membro, resultando em claudicação.

Os movimentos ativos desempenham um papel fundamental na modelagem das articulações, sendo este o motivo pelo qual o fisioterapeuta deve visar os problemas osteomusculares que acompanham a Doença de Legg-Calvé-Perthes. Entre eles cita-se a rigidez do quadril e a fraqueza muscular de abdutores e extensores de quadril, prescrevendo movimentos ativos sem provocar dor (Burns e MacDonald,1999).

A hidroterapia é um método excelente para a criança que apresenta fraqueza e limitação da mobilidade do quadril. A flutuação na água morna favorece a mobilidade ativa do quadril, diminuindo a dor e espasmo muscular. O fortalecimento da musculatura e retreinamento da marcha costumam ser mais eficazes na piscina, em virtude da resitência dinâmica oferecida pela água. A hidroterapia também é altamente benéfica para o desenvolvimento psicosocial da criança com Doença de Legg-Calvé-Perthes grave, pois ela será capaz de executar atividades funcionais com mais liberdade e eficácia na piscina, de modo a readquirir a confiança em suas capacidades funcionais. (Burns e MacDonald,1999).

É aconselhável que se prescreva também um programa domiciliar diário, constituído de exercícioscapazes de aumentar a força e controle sobre a musculatura do quadril. (Burns e MacDonald,1999).

Shephered (1995) refere que o tratamento durante a fase inicial consiste em repouso, às vezes com tração sobre a pele, seguido por deambulação com o aparelho ortopédico em abdução. O tratamento estará encerrado quando a radiografia demonstrar a revascularização da cabeça femoral. A fisioterapia consiste no tratamento da marcha, tanto com o aparelho ortopédico aplicado, como após a sua retirada.

SegundoTecklin (2002) um dispositivo ortótico poderá ser utilizado por um período prolongado, até um ou dois anos. Enquanto a criança está usando a órtese e depois da cicatrização da ferida, observa-se freqüentemente a presença de limitações de ADM e déficit de força. Depois da remoção do dispositivo ortótico, a criança pode continuar a andar com uma marcha do tipo Trendelenburg por causa da fraqueza dos extensores e dos abdutores do quadril. 

Conectivismo


www.reddolac.org
Apreciados colegas de RedDOLAC, les traigo a debate un tema importante como es el conectivismo. Hoy cuando las innovaciones educativas están marcadas por la…

Mi mamá me enseño...

Mi MAMA me enseñó técnicas de odontología: "Me vuelves a contestar así y te tumbo los dientes";me enseñó de lavandería: "Te voy a lavar la boca con jabón", me enseñó a ahorrar: "Guárdate esas lágrimas para cuando me muera",
me enseñó a rezar: "Pídele a Dios que te ayude, porque te voy a chingar !",me enseñó a medir distancias: "Cuando tu vas, yo ya fui y vine", me inculcó el deporte "Nada mas que te alcance y veras como te va a ir!!".
Pégalo en tu muro si amas a tu madre como amo yo a la mia

Las empresas en las redes sociales(1). Las tres reglas de oro


Las empresas en las redes sociales(1). Las tres reglas de oro

Para las empresas, una presencia adecuada en las redes sociales es cara y difícil, lo cual crea serias dudas en muchos responsables empresariales sobre la posibilidades de rentabilizar esa inversión. Y es que, una vez una empresa crea un perfil en las  redes, ya no sabe muy bien que hacer. En numerosísimos caso un exceso de actividad del perfil   se vive por los demás usuarios como Spam, pero si moderamos esa actividad entonces estamos condenados a vegetar sin ninguna rentabilidad.
Es más, muchas empresas viven esa presencia en redes como un verdadero vía crucis, en el que hay que estar en las redes porque todo el mundo habla de su necesidad, pero es que experiencias ya vividas les hacen creer con buen criterio que su presencia en las redes es más bien  un hándicap, capaz incluso de minar la reputación de esa empresa. Y lo cierto es que ahora mismo, visto lo que hacen,  hay muchas empresas que están en Facebook o en Google+ a las que de buena gana les aconsejaríamos borrar su perfil y volverse a casa.

Mr. Watt no vende libros en las redes

Recientemente Tim Harford ha escrito un artículo  con bastante eco entre profesionales relacionados con el tema, titulado significativamente “¿Por qué el marketing social no funciona?”. Y lo cierto es que el artículo es bastante derrotista por sus conclusiones en cuanto a la rentabilidad de la presencia de una empresa en las redes sociales. Las conclusiones de Harford   se basan en la experiencia de Duncan Watts, sociólogo de la matemática en la Universidad de Columbia y Yahoo! Research, quien al parecer, a su vez, da respuestas poco alentadoras: “He estado usando los medios de comunicación social para promover mi libro”, dice Watts, “y es sólo una pérdida de tiempo – que casi no tiene impacto en nadie.”. Y de ahí, ambos autores pasan a elaborar toda una teoría sobre la inutilidad de las redes sociales sobre todo  para vender (que al parecer es el objetivo de cada empresa).
Sin embargo las conclusiones de Watts y Harford no parecen muy serias. Así y a bote pronto se nos ocurre varias explicaciones al fenómeno watts. Por ejemplo, podría ser que su libro sea una pesadez y a nadie le interesa ni el autor ni el tema. O que el nicho social en el que estaba metido Watts no era el apropiado. O, y esta es con seguridad  al menos una de las explicaciones, resulta que en las redes sociales la publicidad tipo anuncios de televisión no son los adecuados: si usted intenta vender en las redes sociales diciendo algo así como “cómpreme lo que le estoy vendiendo porque es lo mejor de lo mejor”… Entonces con seguridad no solo no venderá sino que mucha gente le borrara de su lista de amigos. Y es que en las redes sociales los espumeros nunca son bien recibidos.

Las tres reglas de oro

Desde nuestro punto de vista,  hay tres reglas de oro para la presencia de una empresa en las redes sociales:
  1. Generalmente, es mejor presentar la cara humana y personal de la empresa.Es mejor presentar a los trabajadores de la empresa, que a la empresa misma.
  2. En las redes sociales no se vende nunca directamente. Y esta es una ley general con solo excepciones muy puntuales. Y si no empezamos por distinguir y separar radicalmente la red social de la red de comercial estamos abocados a un fracaso casi seguro… ecommerce y social networks son universos paralelos que no tendría que mezclar por mucho que las tienda de Facebook se empeñen. Y esto no es ningún desprecio hacia el ecommerce, pues al contrario, pensamos que el ecommerce va a tener tanta o más importancia que las redes sociales. El error consiste en la mezcla.
  3. En las redes sociales hay que ir con la actitud de compartir o regalar cosas útiles y fundamentalmente contenidos. Se va a compartir y no a poner anuncios. Se va a compartir y no a vender.
Si el señor Watts en vez de ir a las redes sociales a vender su libro hubiera ido a promover un dialogo o una polémica en torno al tema del libro, y luego además hubiera compartido una parte importante de ese libro (publicando capítulos enteros del mismo), y pidiendo opiniones y valoraciones sobre ese material… Entonces, no es seguro, pero sí muy probable que el libro una vez publicado se hubiera vendido como churros, y hay otras experiencias que avalan estas afirmación.
El problema es que muchas empresas van a la red con la misma actitud que el vendedor de feria, o el explorador blanco que cambia a los indios salvajes cristalitos de colores por lingotes de oro… Y claro, así no funciona la cosa. O al menos en las redes sociales, no.

Book review


On the Cover of Sunday's Book Review

'House of Holes '

By NICHOLSON BAKER
Reviewed by SAM LIPSYTE
Nicholson Baker's hilarious, extremely dirty novel is an episodic assortment of fantasies that celebrate desire, frailty and the comedy of life.

Also in the Book Review

Binyavanga Wainaina

'One Day I Will Write About This Place'

By BINYAVANGA WAINAINA
Reviewed by ALEXANDRA FULLER
Finding refuge in fiction, Binyavanga Wainaina becomes a writer in this coming-of-age memoir.
Donald Ray Pollock

'The Devil All the Time'

By DONALD RAY POLLOCK
Reviewed by JOSH RITTER
The characters in Donald Ray Pollock's violence-soaked novel march in a parade of betrayals, sacrifices, suicides, rapes and executions.

'My Faraway One: Selected Letters of Georgia O'Keeffe and Alfred Stieglitz'

Edited by SARAH GREENOUGH
Reviewed by DEBORAH SOLOMON
An annotated selection of the voluminous correspondence between the painter and the photographer.
David Deutsch

'The Beginning of Infinity'

By DAVID DEUTSCH
Reviewed by DAVID ALBERT
The inexhaustibly curious physicist David Deutsch offers views on everything from subatomic particles to the shaping of the universe itself.

'The Echo Chamber'

By LUKE WILLIAMS
Reviewed by JAN STUART
In this novel, a shy writer with tinnitus embraces the quiet relief of storytelling.
Kevin Mitnick after his arrest in 1995.

'Ghost in the Wires'

By KEVIN MITNICK
Reviewed by J. D. BIERSDORFER
A pioneer of the corporate-computer break-in recounts the hacking exploits that led him on a nearly 20-year cat-and-mouse game with law enforcement.

'All About Love'

By LISA APPIGNANESI
Reviewed by JUDITH SHULEVITZ
Lisa Appignanesi examines the "unruly emotion" of love and its impact throughout the course of our lives.

'The Big Scrum'

By JOHN J. MILLER
Reviewed by JUDY BATTISTA
This history of football's early years examines how, over a century ago, the sport's opponents wanted it banned; then Theodore Roosevelt stepped into the huddle.
John Lydon at the Sex Pistols' final show, Winterland Ballroom in San Francisco, 1978.

'Retromania'

By SIMON REYNOLDS
Reviewed by TOM PAYNE
Simon Reynolds laments how pop culture feeds on its own history, borrowing from a past that is ever more immediate.

'If Sons, Then Heirs'

By LORENE CARY
Reviewed by ROY HOFFMAN
Lorene Cary's latest novel explores a family's struggle involving race and inheritance in the South.

'Rules of Civility'

By AMOR TOWLES
Reviewed by LIESL SCHILLINGER
The characters in Amor Towles's first novel try to reinvent themselves in 1930s New York.

Nonfiction Chronicle

By TARA McKELVEY
Books about the Monty Python actor Michael Palin, sex abuse within the Mormon Church and murder and racial issues in 1960s New York; and a collection of essays by Edward Hoagland.

VIDEO: Babar at 80
Pamela Paul, the Book Review's children's books editor, sits down with Laurent de Brunhoff, who has kept his father's Babar character alive for 80 years.

Back Page

Peter Dinklage in the HBO series
ESSAY

Dragons Ascendant: George R. R. Martin and the Rise of Fantasy

By DAVID ORR
The titanic success of George R. R. Martin's gritty "Song of Ice and Fire" series has swept away the traditional, "aren't we a little old for this?" view of fantasy.

Book Review Podcast

Featuring Sam Lipsyte on Nicholson Baker's "House of Holes"; and Deborah Soloman on the letters of Georgia O'Keeffe and Alfred Stieglitz.
ArtsBeat